Foi determinante a mobilização dos trabalhadores do sector, dos utentes e dos eleitos locais para travar esta senda privatizadora. No entanto, persiste o gritante abandono e a falta de investimento, para a qual contribui agora a inércia do actual governo PS, agravando e precipitando a vertiginosa degradação dos transportes públicos, particularmente evidente nas Áreas Metropolitanas de Lisboa e Porto.